Um pedaço do Japão em Maringá
Uma das reportagens especiais que fiz esta semana saiu na edição de hoje da Gazeta do Povo e também no Jornal de Londrina. É sobre os preparativos da comunidade japonesa para celebrar o Centenário da Imigração Japonesa no Brasil. O texto foi feito com material de Maringá e Londrina.
A curiosidade é a mudança de foco de um dos personagens. Pensei em encontrar alguém que não fosse desecendente de japonês, mas que tivesse alguma influência ou convivência nipônica. Lembrei do artista plástico Toninho (fotografia).
Ele é fanático pela cultura oriental e uma relação interessante é que é afro-descendente e preserva a tradição africana em algumas séries que pinta. Assim como também tem uma série com 15 quadros de gueixas. Ou seja, são duas culturas diferentes que atuam paralelamente na vida do artista.
Toninho já morou em Maringá e hoje vive em Londrina. Ele foi uma das primeiras pessoas que conheci quando voltei a morar em Maringá no início da década de 1990.
A relação ficou tão bacana que Toninho saiu de um foco secundário, algo como um box na reportagem, para ser um dos personagens principais em uma relação com uma pioneira de 100 anos que mora em Londrina.
O material foi publicado na Gazeta do Povo e também no Jornal de Londrina em reportagens diferentes. Vale ler as duas. A jornalista Simoni Saris fez a reportagem em Londrina.
“Já fui quatro vezes ao Japão. Visitar lá é bom, mas não existe lugar melhor para morar que o Brasil”, disse um dos personagens que entrevistei.
foto: Gilberto Abelha
A curiosidade é a mudança de foco de um dos personagens. Pensei em encontrar alguém que não fosse desecendente de japonês, mas que tivesse alguma influência ou convivência nipônica. Lembrei do artista plástico Toninho (fotografia).
Ele é fanático pela cultura oriental e uma relação interessante é que é afro-descendente e preserva a tradição africana em algumas séries que pinta. Assim como também tem uma série com 15 quadros de gueixas. Ou seja, são duas culturas diferentes que atuam paralelamente na vida do artista.
Toninho já morou em Maringá e hoje vive em Londrina. Ele foi uma das primeiras pessoas que conheci quando voltei a morar em Maringá no início da década de 1990.
A relação ficou tão bacana que Toninho saiu de um foco secundário, algo como um box na reportagem, para ser um dos personagens principais em uma relação com uma pioneira de 100 anos que mora em Londrina.
O material foi publicado na Gazeta do Povo e também no Jornal de Londrina em reportagens diferentes. Vale ler as duas. A jornalista Simoni Saris fez a reportagem em Londrina.
“Já fui quatro vezes ao Japão. Visitar lá é bom, mas não existe lugar melhor para morar que o Brasil”, disse um dos personagens que entrevistei.
foto: Gilberto Abelha