Um quase adeus ao preconceito
Estive hoje no Posto Cidade Canção, em Maringá, para fazer reportagem sobre o projeto que visa contratar deficientes físicos e tornar o posto acessível aos deficientes.
Já são dois funcionários trabalhando e outros cinco foram treinados e podem ser contratados em breve. Na foto, a frentista Fabricia Gonçalves.
Mas, o que me chamou a atenção mesmo foi o caso ser tratado como "coisa de outro mundo" por algumas pessoas da imprensa. Lamentavelmente, o social não é um dos focos do jornalismo. E, quando ocorre situação como essa, a coisa é mostrada como se fosse revolucionária. Isso cheira como preconceito indireto.
Já escrevi antes de como falta humanismo no jornalismo e que esse tipo de reportagem deveria ser uma constante na imprensa e não somente quando há algo factual.
Foto: Andye Iore
Já são dois funcionários trabalhando e outros cinco foram treinados e podem ser contratados em breve. Na foto, a frentista Fabricia Gonçalves.
Mas, o que me chamou a atenção mesmo foi o caso ser tratado como "coisa de outro mundo" por algumas pessoas da imprensa. Lamentavelmente, o social não é um dos focos do jornalismo. E, quando ocorre situação como essa, a coisa é mostrada como se fosse revolucionária. Isso cheira como preconceito indireto.
Já escrevi antes de como falta humanismo no jornalismo e que esse tipo de reportagem deveria ser uma constante na imprensa e não somente quando há algo factual.
Foto: Andye Iore