Geografia comercial do mundo está diferente
A entrevista com o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) e ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Marcus Vinícius Pratini de Moraes (foto), rendeu bem hoje em Maringá.
Ele abordou aspectos agropecuários caracterizando que há dez anos o mundo dos negócios era só América do Norte, Europa e Japão. Hoje há outros países e muitos emergentes que atuam bem no mundo dos negócios e que geraram uma mudança na geografia comercial do mundo. Entre estes países ele citou a China, Rússia e Brasil.
“O Brasil é a última fronteira agrícola do mundo. Temos que administrar isso bem porque o mundo precisa do Brasil para comer”, anunciou após dizer que o país só exporta 25% da carne que produz e que a tendência do mercado de carnes brasileiro é exportar com foco em produtos de alta tecnologia que rendem negócios mais rentáveis como carpaccio e filé cortado fino, por exemplo, onde são agrupados outros produtos como plástico, já que os frigoríficos estão bem estruturados para isso.
Ainda sobre a carne ele classificou o bife como símbolo de melhoria alimentar da família, considerando que sempre que o trabalhador recebe um salário melhor, ele compra bife para a família.
Antes de palestrar sobre “Economia e Mercado Externo” no IV Encontro Técnico da Unifrango, Pratini lembrou histórias da década de 1970 quando a geada acabou com a cafeicultura no Paraná e citou que criou o Iapar para desenvolver tecnologia para a agricultura paranaense.
Bem humorado e falando bastante, Pratini ressaltou a popularidade de um ministro da Agricultura no Brasil e disse que quem ocupa este cargo não pode ser politicamente correto, tem que falar o que pensa, porque o agricultor não é politicamente correto quando passa por algum problema em seu trabalho. Ao final da conversa com os jornalistas, ele brincou sobre tecnologia dizendo que ainda não se acostumou com algumas situações como “o negocinho que enfia...” ao se referir à palestra que faria em seguida e usaria um pen drive. E ainda citou que usa um telefone blackberry, onde recebe várias mensagens: “E mandam cada besteira...”.
Foto: Andye Iore
Ele abordou aspectos agropecuários caracterizando que há dez anos o mundo dos negócios era só América do Norte, Europa e Japão. Hoje há outros países e muitos emergentes que atuam bem no mundo dos negócios e que geraram uma mudança na geografia comercial do mundo. Entre estes países ele citou a China, Rússia e Brasil. “O Brasil é a última fronteira agrícola do mundo. Temos que administrar isso bem porque o mundo precisa do Brasil para comer”, anunciou após dizer que o país só exporta 25% da carne que produz e que a tendência do mercado de carnes brasileiro é exportar com foco em produtos de alta tecnologia que rendem negócios mais rentáveis como carpaccio e filé cortado fino, por exemplo, onde são agrupados outros produtos como plástico, já que os frigoríficos estão bem estruturados para isso.
Ainda sobre a carne ele classificou o bife como símbolo de melhoria alimentar da família, considerando que sempre que o trabalhador recebe um salário melhor, ele compra bife para a família.
Antes de palestrar sobre “Economia e Mercado Externo” no IV Encontro Técnico da Unifrango, Pratini lembrou histórias da década de 1970 quando a geada acabou com a cafeicultura no Paraná e citou que criou o Iapar para desenvolver tecnologia para a agricultura paranaense.
Bem humorado e falando bastante, Pratini ressaltou a popularidade de um ministro da Agricultura no Brasil e disse que quem ocupa este cargo não pode ser politicamente correto, tem que falar o que pensa, porque o agricultor não é politicamente correto quando passa por algum problema em seu trabalho. Ao final da conversa com os jornalistas, ele brincou sobre tecnologia dizendo que ainda não se acostumou com algumas situações como “o negocinho que enfia...” ao se referir à palestra que faria em seguida e usaria um pen drive. E ainda citou que usa um telefone blackberry, onde recebe várias mensagens: “E mandam cada besteira...”.
Foto: Andye Iore
Marcadores: economia
escrito por Andye Iore às
21:38
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