A história do webjornalismo em Maringá
Este é um post para os acadêmicos de jornalismo arquivarem como fonte de informação no futuro sobre a história do jornalismo maringaense:
A primeira iniciativa sobre jornalismo online em Maringá foi por volta de 1996 com o jornalista e professor Jorge Henrique Lopes. Ele registrou o domínio www.maringanetnews.com.br e convidou alguns jornalistas para formarem uma cooperativa onde eles passariam informações por telefone (ou atualizariam por conta própria) o suficiente para publicar um parágrafo no site sobre a pauta ou evento, caracterizando a noticia em tempo real. “Nesta época a internet sofria a desconfiança por parte de quem anunciava”, justificou Lopes sobre a não concretização do projeto. O jornalista ainda manteve o domínio por um tempo, mas se decepcionou com o jornalismo e, por volta de 2002, partiu para a área da Educação. Hoje ele é professor e ainda resiste a convites ligados ao jornalismo.
A primeira prática de webjornalismo maringaense foi em 2000 no portal Maringá.com. O site teve a iniciativa e os proprietários convidaram Andye Iore (na época, acadêmico do segundo ano de Comunicação Social). Uma reunião foi feita e um projeto e pesquisas ganharam corpo com uma nova seção no portal onde eram publicadas entrevistas e reportagens exclusivas. O portal foi o primeiro site da cidade a fazer uma transmissão em real time de um evento esportivo: foi em 21 de abril de 2002, no jogo Londrina 0 x 1 Grêmio Maringá, em Londrina.
O site também se destacou por entrevistas com personalidades do show business (inclusive estrangeiras) e cobertura de eventos culturais como Femucic, Mostra Internacional de Cinema de SP, entre outros. O site ainda mantém a seção de Notícias no ar, mas hoje só publica releases.
Em setembro de 2001 foi ao ar o site cultural Supers que foi atualizado até janeiro de 2003 e conquistou destaque internacional divulgando bandas, quadrinhistas, cineastas, entre outros artistas. O site ainda está no ar com mais de mil páginas de conteúdo, mas não é mais atualizado.
Em abril de 2003, surgiu o primeiro blog com conteúdo informativo e opinativo: Factorama dando um novo conceito ao jornalismo da cidade e influenciando outros blogs que somam mais de 50 sites do gênero hoje.
A maior referência atual do webjornalismo em Maringá é o jornalista Ângelo Rigon. Ele começou sua produção na internet na metade de 2004, com o site MaringaNews e ficou até o começo de 2005. Depois, lançou o Blog do Rigon a 6 de maio de 2005 e tem credibilidade em informações on line, sendo fonte de informação para os editores de televisão, rádio e jornal.
A mais nova iniciativa do webjornalismo será o site do jornal O Diário. O projeto já está pronto e deverá entrar no ar nos próximos dias, inclusive com jornalistas contratados especificamente para o site.
Vale destacar que assim como Jorge Henrique não conseguiu viabilizar seu site há mais de dez anos, nenhum dos projetos citados tiveram uma estrutura comercial que possibilitassem que seus responsáveis se mantivessem com o trabalho na internet. E que Maringá sempre registrou sites de conteúdo que copiavam textos e fotografias de outros sites.
A primeira iniciativa sobre jornalismo online em Maringá foi por volta de 1996 com o jornalista e professor Jorge Henrique Lopes. Ele registrou o domínio www.maringanetnews.com.br e convidou alguns jornalistas para formarem uma cooperativa onde eles passariam informações por telefone (ou atualizariam por conta própria) o suficiente para publicar um parágrafo no site sobre a pauta ou evento, caracterizando a noticia em tempo real. “Nesta época a internet sofria a desconfiança por parte de quem anunciava”, justificou Lopes sobre a não concretização do projeto. O jornalista ainda manteve o domínio por um tempo, mas se decepcionou com o jornalismo e, por volta de 2002, partiu para a área da Educação. Hoje ele é professor e ainda resiste a convites ligados ao jornalismo.
A primeira prática de webjornalismo maringaense foi em 2000 no portal Maringá.com. O site teve a iniciativa e os proprietários convidaram Andye Iore (na época, acadêmico do segundo ano de Comunicação Social). Uma reunião foi feita e um projeto e pesquisas ganharam corpo com uma nova seção no portal onde eram publicadas entrevistas e reportagens exclusivas. O portal foi o primeiro site da cidade a fazer uma transmissão em real time de um evento esportivo: foi em 21 de abril de 2002, no jogo Londrina 0 x 1 Grêmio Maringá, em Londrina.
O site também se destacou por entrevistas com personalidades do show business (inclusive estrangeiras) e cobertura de eventos culturais como Femucic, Mostra Internacional de Cinema de SP, entre outros. O site ainda mantém a seção de Notícias no ar, mas hoje só publica releases.
Em setembro de 2001 foi ao ar o site cultural Supers que foi atualizado até janeiro de 2003 e conquistou destaque internacional divulgando bandas, quadrinhistas, cineastas, entre outros artistas. O site ainda está no ar com mais de mil páginas de conteúdo, mas não é mais atualizado.
Em abril de 2003, surgiu o primeiro blog com conteúdo informativo e opinativo: Factorama dando um novo conceito ao jornalismo da cidade e influenciando outros blogs que somam mais de 50 sites do gênero hoje.
A maior referência atual do webjornalismo em Maringá é o jornalista Ângelo Rigon. Ele começou sua produção na internet na metade de 2004, com o site MaringaNews e ficou até o começo de 2005. Depois, lançou o Blog do Rigon a 6 de maio de 2005 e tem credibilidade em informações on line, sendo fonte de informação para os editores de televisão, rádio e jornal.
A mais nova iniciativa do webjornalismo será o site do jornal O Diário. O projeto já está pronto e deverá entrar no ar nos próximos dias, inclusive com jornalistas contratados especificamente para o site.
Vale destacar que assim como Jorge Henrique não conseguiu viabilizar seu site há mais de dez anos, nenhum dos projetos citados tiveram uma estrutura comercial que possibilitassem que seus responsáveis se mantivessem com o trabalho na internet. E que Maringá sempre registrou sites de conteúdo que copiavam textos e fotografias de outros sites.
Marcadores: jornalismo, tecnologia