Polícia para quem precisa
Fiz a galeria abaixo para debater um assunto polêmico sobre o vestibular da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Fui cobrir a tal força-tarefa montada pela Polícia Militar e prefeitura. Até concordo com a reclamação dos moradores sobre barulho e baderna, mas acho que exageraram dessa vez.

Justo quando o tráfico pinta e borda na cidade e o número de homicídios já ultrapassou o do ano passado, acho que as autoridades deveriam ter outros focos. São três dias que movimentam na cidade mais de R$ 10 milhões e generalizar que todos os problemas da cidade estão nos barzinhos próximos a UEM é uma pena.

Não vi tanta baderna no meio dos vestibulandos. Vi jovens animados, pessoas se conhecendo e se divertindo. É lógico que alguns se excedem, mas isso é nornal em qualquer aglomeração. Veja em jogos de futebol e shows musicais.

E este post também serve para homenagear os jovens que não fizeram nada demais e são generalizados como baderneiros. E, claro, para mostrar que Maringá tem as vestibulandas mais bonitas do Brasil!
* descaracterizei alguns rostos nas imagens porque o objetivo não é expor ninguém e sim mostrar que pode ocorrer um pouco de preconceito nas ações da força-tarefa.

Justo quando o tráfico pinta e borda na cidade e o número de homicídios já ultrapassou o do ano passado, acho que as autoridades deveriam ter outros focos. São três dias que movimentam na cidade mais de R$ 10 milhões e generalizar que todos os problemas da cidade estão nos barzinhos próximos a UEM é uma pena.

Não vi tanta baderna no meio dos vestibulandos. Vi jovens animados, pessoas se conhecendo e se divertindo. É lógico que alguns se excedem, mas isso é nornal em qualquer aglomeração. Veja em jogos de futebol e shows musicais.

E este post também serve para homenagear os jovens que não fizeram nada demais e são generalizados como baderneiros. E, claro, para mostrar que Maringá tem as vestibulandas mais bonitas do Brasil!
* descaracterizei alguns rostos nas imagens porque o objetivo não é expor ninguém e sim mostrar que pode ocorrer um pouco de preconceito nas ações da força-tarefa.
Marcadores: educação

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