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22 julho 2008

Teconologia para não incomodar

Como toda criança fui fascinado por jogos eletrônicos. Mas, não consigo lembrar qual momento da minha adolescência que consegui me libertar desse vício que ataca a juventude em todo o mundo. Fico analisando esses jogos de hoje que quase não tem fim, com os jogadores enfrentando adversários em qualquer canto do mundo pelo computador e imagino quanto tempo estaria perdendo, quantos livros deixaria de ler, quantos filmes deixaria de ver ou com quantas pessoas deixaria de convesar se participasse deles.
Lembro também dos filmes "Jogos de Guerra" ("War Games", 1983) com Matthew Broderick e de "Tron" (1982), com o Jeff Bridges, que abordaram quase que profeticamente esses problemas cibernéticos. Filmes, aliás, que estão entre os meus preferidos na minha lista de dezenas deles.
Tive um Atari quando criança e matei muitas aulas para ir no fliperama jogar escondido com medo da polícia aparecer. Space Invaders, River Raid, Phoenix, Asteroides, Enduro, entre tantos outros jogos que me faziam perder horas e horas na frente das telas. E, como diz o ditado: "Fui bom nisso!"
Nesse ponto a atual tecnologia não me atraiu. Mesmo com todo visual quase realista e ampla variedade dos jogos de hoje, consegui me manter longe desse meio.

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